Derrepente uma mulher
Com comportamentos febris e libertinos
Ela inventa a sua vida
Vendo o mundo de ponta cabeça
Por não aceitar o que seus olhos vêem.
Voluptuosa,sensual,quente
Desabafa o seu interior diferente
Abafando o senso comum e o moralismo.
Liberdade!
Ela sabe a real significação da palavra
Por ser a própria liberdade.
Nada a seguir ou a obedecer
Sabe seu início,meio e fim
Molda seu destino como quer
Seu Deus é seu espelho
Com ele
Faz todos os seus pedidos e agradecimentos.
Derrepente uma mulher
Escrita numa página amarelada
Agora é uma história.
Por ser desmedida e única
Transcendeu a vida.
Laís Correia
24/01/2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
Rei
Um dia o Sol se pôs em meu colo
Quebrando todo o gelo da solidão
Deitada no teu corpo celeste
Sou toda luz e calor
Sou toda sua,Sol
Júpiter do amor
Girando ao seu redor.
Rei que me faz suar de delírio
Amanhece o meu desejo
Faz-me acreditar na felicidade
Faz-me sua rainha
Não deixe que a sombra se faça presente
Ilumine-me
Que sempre em seu cosmo irei estar.
Laís Correia
05/01/2010
Quebrando todo o gelo da solidão
Deitada no teu corpo celeste
Sou toda luz e calor
Sou toda sua,Sol
Júpiter do amor
Girando ao seu redor.
Rei que me faz suar de delírio
Amanhece o meu desejo
Faz-me acreditar na felicidade
Faz-me sua rainha
Não deixe que a sombra se faça presente
Ilumine-me
Que sempre em seu cosmo irei estar.
Laís Correia
05/01/2010
Assinar:
Postagens (Atom)