Suas mãos me pega e me balança como uma gangorra
Me sinto livre, me sinto presa e crio asas estáticas
Vou embora, volto e não saio do lugar
Me balança forte como a leveza do vento
Encho o peito, solto e dou um salto
Meu corpo não tem outro destino
Que não seja em seus braços.
Laís Correia (15/07/2013)
terça-feira, 13 de agosto de 2013
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