quarta-feira, 20 de junho de 2012
Tem que ter
Tem que ter amor
Suspiros e arrepios
Luz, cor e lírios.
Em minha frente a sua face florescer
Na noite fazer o Sol nascer.
Tem que chamejar
Rir e rolar
Na beira do mar.
Tem que palpitar com a sua melodia
E nos olhos saírem lágrimas de alegria.
Não pode ser utopia
Tem que ter
Tem que ter amor.
Laís Correia
20/06/2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Guia
Na noite de fluidas revelações
A coruja guia minha solidão.
Ave noturna
De espantosa percepção
Enxerga no breu do meu olhar
Constantes mutações.
E agora tenho- lhe como meu talismã
Como fora nos ombros de Atena
Desvendando invisíveis verdades.
Criatura exótica e estranha
Revela que eu não posso chorar
Me ensina a não me iludir
Mesmo diante da escuridão.
Ave de rapina
Furta a minha tristeza
E traz- me a sabedoria da vida.
Laís Correia
18/06/2012
A coruja guia minha solidão.
Ave noturna
De espantosa percepção
Enxerga no breu do meu olhar
Constantes mutações.
E agora tenho- lhe como meu talismã
Como fora nos ombros de Atena
Desvendando invisíveis verdades.
Criatura exótica e estranha
Revela que eu não posso chorar
Me ensina a não me iludir
Mesmo diante da escuridão.
Ave de rapina
Furta a minha tristeza
E traz- me a sabedoria da vida.
Laís Correia
18/06/2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Palavras doce rio
Rio doce palavras
Palavras não faladas
Palavras escritas
Deito-te deleito
Na sua água morna doce.
Minhas mãos são calhas
Escoando o seu líquido verde palavras
Desaguando no papel
Sentimentos e sensações
Que a boca flor não deixa brotar.
Escritas as palavras singram envolventes
No rio doce de águas mornas.
Laís Correia
15/06/2012
Palavras não faladas
Palavras escritas
Deito-te deleito
Na sua água morna doce.
Minhas mãos são calhas
Escoando o seu líquido verde palavras
Desaguando no papel
Sentimentos e sensações
Que a boca flor não deixa brotar.
Escritas as palavras singram envolventes
No rio doce de águas mornas.
Laís Correia
15/06/2012
Assinar:
Postagens (Atom)