Na noite de fluidas revelações
A coruja guia minha solidão.
Ave noturna
De espantosa percepção
Enxerga no breu do meu olhar
Constantes mutações.
E agora tenho- lhe como meu talismã
Como fora nos ombros de Atena
Desvendando invisíveis verdades.
Criatura exótica e estranha
Revela que eu não posso chorar
Me ensina a não me iludir
Mesmo diante da escuridão.
Ave de rapina
Furta a minha tristeza
E traz- me a sabedoria da vida.
Laís Correia
18/06/2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário