Testo meu texto no parapeito da minha janela
Para que o vento sopre e embaralhe todas as letras
Reinventando a realidade não simplória
De rígidos sorrisos
Mas de fôlego e coração
Onde a flor não é flor
Porém vivificada em pluricoisas
Como a coisa que acabei de inventar agora
E flui
Ai como flui!
Quem será capaz de cessar?
A convenção talvez
Sepultadora de ideias.
Palavra carne e osso
Psico- fisiológica e sentidos
Isso é verso
Isso é vida
Isso é livre.
Laís Correia
25/09/2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
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